Fanfic Blair e Chuck Capítulo 11 - Stupid Kisses

Fanfic Blair e Chuck Capítulo 11 - Stupid Kisses

Chuck

Chuck se levantou da cama num movimento rápido, colocando as mãos nos bolsos.

Louis se aproximou da maca e deu um selinho demorado em Blair, e encostando sua testa na dela, olhou profundamente em seus olhos.

- Me assustou. – Louis acariciou gentilmente o rosto de Blair - Eu não posso te deixar por um dia que você já vem parar em um hospital? – ele sorriu

- Desculpe se te deixei preocupado. Não foi nada grave, na verdade. Acho que hoje mesmo já vou poder me libertar dessa espelunca.

- Não vamos nos esquecer de que ninguém aqui é médico, você ficará aqui pelo tempo que for necessário B.!

- Serena... – Louis a cumprimentou com beijo no ar. E então virou-se para Chuck – E você. O que você está fazendo aqui afinal? Pensei que estivesse em Los Angeles com Nate. – ele franziu o cenho

- Acontece que voltamos mais cedo. E me desculpe, mas alguém tinha que estar aqui com Blair sendo que você estava muito ocupado comendo ostras em Paris.

- Sim, ocupado tomando conta do governo do meu país, muito desumano de minha parte. – Louis revidou, irônico.

Chuck bufou, encarando a parede.

- Você está bem, meu amor?  - Louis voltou a conversar com Blair.

- Sim, eu me sinto muito melh... – mas Blair não pode terminar a frase, foi interrompida por um beijo de seu noivo, dessa vez mais apaixonado e mais... Agressivo.

Serena olhou para Chuck, surpreendentemente se sentindo um pouco mal pelo meio-irmão, que olhava a cena, enjoado. Serena pigarreou, mas os dois ainda não tinham se largado. “Quem liga?!”, pensou Blair. Ela não via o namorado há dias. E por mais que Chuck fosse o amor de sua vida, Blair também amava Louis, e sentia atração por ele. Louis interrompeu o beijo, dando um último selinho na boca de Blair. Então, ele olhou diretamente para Chuck e sorriu, claramente tentando irritá-lo.

- Bom, se o seu único motivo para vir para cá foi a minha ausência, então eu te convido a se retirar. Blair não precisa de mais problemas. – ele continuou, entrelaçando os dedos nos de Blair.

Chuck olhou nos olhos de Blair, esperando por um “Louis! Não seja um perfeito idiota! Chuck ficou a noite inteira aqui me esperando acordar enquanto tudo o que você fez foi pegar um estúpido voo para Nova York!”.

Mas obviamente, Blair não o fez. Pelo contrário, ela deu razão a ele.

- Chuck, eu te agradeço por ter ficado aqui esse tempo todo, mas acho que agora você deve ir. – disse, ainda ofegante por causa do beijo. Louis raramente a beijava com tal intensidade.

Inacreditável. O otário do francês não faz absolutamente nada, e ainda recebe a simpatia de Blair. Chuck, o cara que estava com uma imensa dor nas costas por dormir num sofá que mais parecia uma rocha, era expulso do hospital. Simplesmente inacreditável!

Mas como raramente se consegue mudar a opinião de uma Waldorf, ele resolveu se retirar.

Ele suspirou e com um olhar magoado foi em direção à porta. Chuck parou e tornou a olhar para Blair, que ainda mantinha os dedos entrelaçados nos do noivo. – Só... Avise-me quando sair daqui, ok?

- Eu aviso. – Blair sorriu com os lábios fechados.

Chuck assentiu e saiu, fechando a porta atrás de si.

Quase, simultaneamente, a porta se abriu e um médico entrou.

- Senhorita Waldorf? – disse, sem tirar os olhos da prancheta que carregava – Sou o Dr. Campbell.  – ele estendeu a mão para cumprimentar Louis e depois pôs a mão no ombro de Blair. – Como se sente? – Blair já estava cansada dessa pergunta. Deus, ela estava bem! Ótima! Ele podia fazer o favor de liberá-la logo?

- Me sinto ótima. – Blair respondeu, fazendo esforço para parecer simpática.

- Bom, eu acho que a senhorita pode ir para casa. Qualquer problema, é só ligar.

Blair sorriu, animada. E o Dr. Campbell saiu.

- Vamos Serena!  Me leve logo pra casa! Nunca senti tanto a falta de Dorota.

Eles riram, enquanto ajudavam Blair a pegar suas coisas.

Louis parou na frente de Blair e lhe deu um beijo. Um beijo carinhoso, que fazia Blair se sentir segura, mas não era nada comparado com o sentimento de adrenalina que sentia quando beijava Chuck. Ele parou e sorriu. – Vamos para casa

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