quinta-feira, 11 de agosto de 2011

one tree hill


Os primeiros episódios da série eu assisti quando ainda era adolescente, tinha os meus 13 ou 14 anos. Nessa época eu já era marcada pela seguinte pergunta: qual o grande impacto que a relação que temos com nossos pais pode ter no nosso crescimento pessoal e emocional?

A séria foi renovada para a sua 9ª temporada, mas os produtores e atores garantem que essa será a última.

No início, muitos conflitos adolescentes e vários temas polêmicos como sexo e gravidez na adolescência, uso de drogas e outros assuntos que são de praxe em séries desse gênero. O que realmente me chamou atenção durante todo esse período foi a forma com que Mark Schwahn trata da evolução dos personagens, cada um da sua forma descobre o seu “eu”. Quem eu sou? Como faço para saber o que é certo ou errado? Quais as minhas responsabilidades? Do que eu sou capaz? E também comprova que todo ser humano tem dois lados, o bom e o ruim.

Personagens jovens, bonitos, interessantes e ótimos atores por trás deles. Um roteiro estudado, bem pensado. A série é uma mistura de drama, humor e cenas típicas do cotidiano de muitas pessoas.
Outro ponto que acho importante citar é que muitos dos meus poemas e autores preferidos conheci através dessa série, como por exemplo, Francis Scott Fitzgerald (acredito que o sobrenome dos atores principais deve ter sido baseado nesse autor), que escreveu The Great Gatsby (O grande Gatsby), um romance épico e que provavelmente será tema para um próximo post.

Indico essa série para todos que gostam de parar e pensar por quais motivos temos a vida que temos, ou chegamos aonde chegamos, mesmo que alguns episódios tenham a comum enrolação para garantir a audiência, o restante se destaca de forma forte e bem produzida.
na amizade que surge, entre as pessoas e o melhor cada dia é uma história mesmo que seja continuação as vezes não parece por que cada dia é um verdadeiro lance da vida.

 bom o que mais gostei no final da oitava temporada foi o James fazendo igualzinho ao tio atravessando a ponte com uma bola de basquete na mão.


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