Os primeiros episódios da série eu assisti quando ainda era adolescente, tinha os meus 13 ou 14 anos. Nessa época eu já era marcada pela seguinte pergunta: qual o grande impacto que a relação que temos com nossos pais pode ter no nosso crescimento pessoal e emocional?
A séria foi renovada para a sua 9ª temporada, mas os produtores e atores garantem que essa será a última.
No início, muitos conflitos adolescentes e vários temas polêmicos como sexo e gravidez na adolescência, uso de drogas e outros assuntos que são de praxe em séries desse gênero. O que realmente me chamou atenção durante todo esse período foi a forma com que Mark Schwahn trata da evolução dos personagens, cada um da sua forma descobre o seu “eu”. Quem eu sou? Como faço para saber o que é certo ou errado? Quais as minhas responsabilidades? Do que eu sou capaz? E também comprova que todo ser humano tem dois lados, o bom e o ruim.
Personagens jovens, bonitos, interessantes e ótimos atores por trás deles. Um roteiro estudado, bem pensado. A série é uma mistura de drama, humor e cenas típicas do cotidiano de muitas pessoas.
Outro ponto que acho importante citar é que muitos dos meus poemas e autores preferidos conheci através dessa série, como por exemplo, Francis Scott Fitzgerald (acredito que o sobrenome dos atores principais deve ter sido baseado nesse autor), que escreveu The Great Gatsby (O grande Gatsby), um romance épico e que provavelmente será tema para um próximo post.
Indico essa série para todos que gostam de parar e pensar por quais motivos temos a vida que temos, ou chegamos aonde chegamos, mesmo que alguns episódios tenham a comum enrolação para garantir a audiência, o restante se destaca de forma forte e bem produzida.
na amizade que surge, entre as pessoas e o melhor cada dia é uma história mesmo que seja continuação as vezes não parece por que cada dia é um verdadeiro lance da vida.
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